BAIXA
ESTATURA – DEFICIÊNCIA DE CRESCIMENTO – GENÉTICA - ENDOCRINOLOGIA –
NEUROENDOCRINOLOGIA:
Temos
que considerar que a terapêutica moderna e avançada e que não induz a efeitos secundários
digno de nota, só ocorreu após o ano de 1985 com o advento do HGH-hormônio de
crescimento por DNA – recombinante e desenvolvido por Engenharia genética. Neste
caso o mais adequado é considerar a genética parental, e não de primeira
geração. As causas que são mais frequentes de baixa estatura se distribuem em
distúrbios da herança genética e distúrbios intrauterino ou pós-nascimento. A
Herança Genética é a causa de quase 80% das baixas estaturas e as demais, quase
nunca vem sozinhas, mas sempre associadas. Nos casos mais complicados, todas
elas se apresentam juntas: em primeiro lugar com mais ênfase se observa os fatores
genéticos ou mutações que dominam a grande maioria dos fatores responsáveis
pela baixa estatura. Em segundo lugar, os comprometimentos intra-uterinos como
no caso da tireoidite de Hashimoto ou linfocitose crônica de moléstias das
células tireoidianas entre outras, pois esses fatores podem comprometer mesmo
que levemente a placenta, e induzir aborto espontâneo fetal, que pode afetar
inclusive a gestante. O meio ambiente também é um fator muito comum na evolução
do feto, que pode gerar um neonatal abaixo da estatura esperada em se
considerando a carga genética parental ou de ancestrais. Após o nascimento,
outros efeitos podem ser nocivos ao neonatal e com a evolução, fatores como
problemas biopsicossociais, nutrição e estilo de vida, pode gerar baixa estatura
que pode vir acompanhada de outros fatores negativos como o sobrepeso evoluindo
proporcionalmente à obesidade que abrangerá um universo de efeitos secundários
que muito provavelmente alcançará a fase adulta.
Os fatores que mais
influenciam são aqueles de origem genética que irão alterá-lo para melhor ou
pior, usando os Sistemas Neuroendócrinos, a Alimentação e o Metabolismo. Com
isso, uma criança que tem o potencial de atingir a 1,80 metros de altura, não
passará de 1,68m. Por outro lado, um com potencial de apenas 1,62m poderá
alcançar 1,85m. Não são fatores isolados que provocam alterações estaturais em
pacientes com baixa estatura, entretanto dependendo do fator e sua relevância,
pode ocorrer intensidades variáveis dependendo do comprometimento. Um exemplo
muito fácil de pesquisar é a ociosidade física de crianças e juvenil em suas
atividades diárias, onde passam horas em frete a uma televisão ou ao vídeo
game, mas não são compelidas às caminhadas ou exercícios físicos. Tenha sempre
em mente que não existem possibilidades de se recuperar estaturas perdidas, ela
só ocorrerá quando for submetida a tratamentos médicos especializados por
Endocrinologista, Neuroendocrinologista,
como a reposição dos déficits de hGH – hormônio de crescimento e quanto mais
precoce, mais efeito positivo, oposto a baixa estatura, ocorrerá.
AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. Os receptores betas do hormônio tireoidiano (TRBETA), agonista seletivo,
ativam a termogênese (queima) do tecido adiposo marrom (TAM), enquanto afetam
minimamente a atividade cardíaca ou a massa magra (MM)...
2. Temos que considerar que a
terapêutica moderna e avançada e que não induz a efeitos secundários digno de
nota, só ocorreu após o ano de 1985 com o advento do HGH-hormônio de
crescimento por DNA – recombinante e desenvolvido por Engenharia genética...
3. O meio
ambiente também é um fator muito comum na evolução do feto, que pode gerar um neonatal
abaixo da estatura esperada em se considerando a carga genética parental ou de
ancestrais...
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS
AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
De BMC
Public HealthNora Wille; Michael Erhart; Christiane Petersen; Ulrike
Ravens-Sieberer Bonnie A., PhD, RD Sarah, E. Barlow, MD, MPH, Ervin
Chris, MD, FACEP, David S. Ludwig, MD, PhD Brian, E. Saelens, PhD ,
Karen E. Schetzina , MD, MPH , M. Elsie Taveras, MD MPH. Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade
de Alabama em Birmingham, Birmingham, Alabama; Departamento de Pediatria da
Universidade de Saint Louis, St Louis, Missouri; Coligação Diabetes Geórgia,
Atlanta, Georgia; Programa de Obesidade da Divisão de Endocrinologia, do
Hospital Infantil de Boston, Harvard Medical School, Boston, Massachusetts;
Departamentos de Pediatria e Psiquiatria e Ciências Comportamentais da
Universidade de Washington-Child Health Institute, em Seattle, Washington;
Departamento de Pediatria, James H. Quillen Faculdade de Medicina da
Universidade do Estado do Tennessee Oriente, Johnson City, Tennessee; Programa
de Prevenção de Obesidade, Departamento de Assistência Ambulatorial e
Prevenção, Saúde Harvard Pilgrim e Harvard Medical School, Boston,
Massachusetts; Divisão de Pediatria Geral, do Hospital Infantil de Boston,
Boston, Massachusetts.
Contato:
Fones: 55 (11)
5087-4404 ou 6197-0305
Nextel: 55 (11)
7717-1257
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