sexta-feira, 31 de maio de 2013

CRESCER KIDS ESTATURA – ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA – DR. JOÃO SANTOS CAIO JR ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO.

BAIXA ESTATURA – DEFICIÊNCIA DE CRESCIMENTO – GENÉTICA - ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA:

Temos que considerar que a terapêutica moderna e avançada e que não induz a efeitos secundários digno de nota, só ocorreu após o ano de 1985 com o advento do HGH-hormônio de crescimento por DNA – recombinante e desenvolvido por Engenharia genética. Neste caso o mais adequado é considerar a genética parental, e não de primeira geração. As causas que são mais frequentes de baixa estatura se distribuem em distúrbios da herança genética e distúrbios intrauterino ou pós-nascimento. A Herança Genética é a causa de quase 80% das baixas estaturas e as demais, quase nunca vem sozinhas, mas sempre associadas. Nos casos mais complicados, todas elas se apresentam juntas: em primeiro lugar com mais ênfase se observa os fatores genéticos ou mutações que dominam a grande maioria dos fatores responsáveis pela baixa estatura. Em segundo lugar, os comprometimentos intra-uterinos como no caso da tireoidite de Hashimoto ou linfocitose crônica de moléstias das células tireoidianas entre outras, pois esses fatores podem comprometer mesmo que levemente a placenta, e induzir aborto espontâneo fetal, que pode afetar inclusive a gestante. O meio ambiente também é um fator muito comum na evolução do feto, que pode gerar um neonatal abaixo da estatura esperada em se considerando a carga genética parental ou de ancestrais. Após o nascimento, outros efeitos podem ser nocivos ao neonatal e com a evolução, fatores como problemas biopsicossociais, nutrição e estilo de vida, pode gerar baixa estatura que pode vir acompanhada de outros fatores negativos como o sobrepeso evoluindo proporcionalmente à obesidade que abrangerá um universo de efeitos secundários que muito provavelmente alcançará a fase adulta. 
Os fatores que mais influenciam são aqueles de origem genética que irão alterá-lo para melhor ou pior, usando os Sistemas Neuroendócrinos, a Alimentação e o Metabolismo. Com isso, uma criança que tem o potencial de atingir a 1,80 metros de altura, não passará de 1,68m. Por outro lado, um com potencial de apenas 1,62m poderá alcançar 1,85m. Não são fatores isolados que provocam alterações estaturais em pacientes com baixa estatura, entretanto dependendo do fator e sua relevância, pode ocorrer intensidades variáveis dependendo do comprometimento. Um exemplo muito fácil de pesquisar é a ociosidade física de crianças e juvenil em suas atividades diárias, onde passam horas em frete a uma televisão ou ao vídeo game, mas não são compelidas às caminhadas ou exercícios físicos. Tenha sempre em mente que não existem possibilidades de se recuperar estaturas perdidas, ela só ocorrerá quando for submetida a tratamentos médicos especializados por Endocrinologista,  Neuroendocrinologista, como a reposição dos déficits de hGH – hormônio de crescimento e quanto mais precoce, mais efeito positivo, oposto a baixa estatura, ocorrerá.

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

 Como Saber Mais:
1. Os receptores betas do hormônio tireoidiano (TRBETA), agonista seletivo, ativam a termogênese (queima) do tecido adiposo marrom (TAM), enquanto afetam minimamente a atividade cardíaca ou a massa magra (MM)...   

2. Temos que considerar que a terapêutica moderna e avançada e que não induz a efeitos secundários digno de nota, só ocorreu após o ano de 1985 com o advento do HGH-hormônio de crescimento por DNA – recombinante e desenvolvido por Engenharia genética... 

3. O meio ambiente também é um fator muito comum na evolução do feto, que pode gerar um neonatal abaixo da estatura esperada em se considerando a carga genética parental ou de ancestrais...

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO 
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
De BMC Public HealthNora Wille; Michael Erhart; Christiane Petersen; Ulrike Ravens-Sieberer Bonnie A., PhD, RD  Sarah, E. Barlow, MD, MPH, Ervin Chris, MD, FACEP, David S. Ludwig, MD, PhD  Brian, E. Saelens, PhD  , Karen E. Schetzina , MD, MPH , M. Elsie Taveras, MD MPH. Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade de Alabama em Birmingham, Birmingham, Alabama; Departamento de Pediatria da Universidade de Saint Louis, St Louis, Missouri; Coligação Diabetes Geórgia, Atlanta, Georgia; Programa de Obesidade da Divisão de Endocrinologia, do Hospital Infantil de Boston, Harvard Medical School, Boston, Massachusetts; Departamentos de Pediatria e Psiquiatria e Ciências Comportamentais da Universidade de Washington-Child Health Institute, em Seattle, Washington; Departamento de Pediatria, James H. Quillen Faculdade de Medicina da Universidade do Estado do Tennessee Oriente, Johnson City, Tennessee; Programa de Prevenção de Obesidade, Departamento de Assistência Ambulatorial e Prevenção, Saúde Harvard Pilgrim e Harvard Medical School, Boston, Massachusetts; Divisão de Pediatria Geral, do Hospital Infantil de Boston, Boston, Massachusetts.

Contato:
Fones:  55 (11) 5087-4404  ou 6197-0305
Nextel:   55 (11) 7717-1257 
ID:111*101625
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sexta-feira, 24 de maio de 2013

CRESCEREI – O CRESCIMENTO NORMAL PODE OCORRER NORMALMENTE SEM RISCO DEPENDENTE DE FATORES ENDÓGENOS E EXÓGENOS – ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA – DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO.



Genes, nutrição e saúde em geral têm seus efeitos desde o início. Em vez previsivelmente, conseguimos cerca de metade da nossa estatura adulta aos 2 anos de idade. Portanto, uma forma de prever a altura final é simplesmente calcular o dobro da altura alcançada pelo segundo aniversário. Outras maneiras de prever a altura é ter informações de gráficos de crescimento na infância, a altura dos seus pais, e uma leitura de sua "idade óssea". A idade óssea é avaliada por raios-X, que indicam o quanto o desenvolvimento já ocorreu no esqueleto e quanto mais é possível desenvolver. Se as placas de crescimento estão ainda em abertas, por exemplo, o crescimento é mais provável. Quanto mais próximo estiver a altura final (em virtude da sua idade ou a descoberta de placas de crescimento fechadas em raios-X), é a melhor fórmula para prever a altura. A observação de que os membros da família tendem a ser de estatura semelhante nasce por fórmulas destinadas a prever a altura. Uma fórmula comumente citado usa altura e sexo dos pais para prever a altura adulta (em cm) como segue:
Para os homens:(altura da mãe + altura do pai + 10 cm)/2
Para as mulheres: (altura da mãe + altura do pai –10 cm)/2
Se você sabe as alturas de seus pais, para ver se essa fórmula prevê uma altura boa para você, pois a maioria das pessoas, isso irá prever com precisão a sua altura dentro de 4 ou 6 polegadas. Todos estes métodos só podem dar uma altura final aproximada, pois eles não podem prever com precisão a altura final também devido às variantes endógenas e exógenas que podem interferir no crescimento e desenvolvimento. 
Além disso, fórmulas e gráficos de crescimento para prever a altura são baseados em um grande número de crianças normais e não ter um bom desempenho na previsão da altura final de uma criança individual que é muito baixa ou alta está doente ou tem uma doença genética. Para algumas doenças, incluindo a síndrome de Down, gráficos de crescimento separados têm sido desenvolvidos. A altura (ou, mais precisamente, o comprimento) no momento do nascimento não prevê bem a altura final, o mesmo vale para o tamanho do pé. Apesar de um aumento repentino no tamanho do sapato anuncia o início de um crescimento rápido da altura na puberdade, o próprio tamanho do pé é um bom indicador da altura final.

AUTORES PROSPECTIVOS


Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista

CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio

Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. Genes, nutrição e saúde em geral têm seus efeitos desde o início...
http://crescercriancasjuvenil.blogspot.com

2. Quanto mais próxima estiver a altura final (em virtude da sua idade ou a descoberta de placas de crescimento fechadas em raios-X), é a melhor fórmula para prever a altura...
http://crescermais2.blogspot.com

3. A altura (ou, mais precisamente, o comprimento) no momento do nascimento não prevê bem a altura final, o mesmo vale para o tamanho do pé...

http://metabolismocontrolado.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. J. Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, Brian Stabler , PhD , Patricia T. Siegel , PhD , Richard R. Clopper , ScD , Catherine E. Stoppani , RN , Peter G. Compton , MA , Louis E. Underwood , MD; (J Pediatr 1998; 133:366-73).


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http://dracaio.site.med.br 
http://drcaiojr.site.med.br 

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www.vanderhaagenbrazil.com.br 
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.obesidadeinfoco.com.br
www.crescimentoinfoco.com.br
www.tireoidismo.com.br
www.clinicasvanderhaagenbrasil.com

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